Os controladores atuam com padrões de ajustes nos ciclos de tempo dos semáforos. No modo de tempo fixo, o sinal verde é pré-programado nesse controlador e definido pelo operador do sistema com base em padrões de fluxo e capacidade de absorção da frota. Em vias importantes de grandes cidades, como a Avenida Radial leste, em São Paulo, o tempo de espera no semáforo vermelho pode chegar a 120 segundos.
Mas você sabia que os controladores instalados em cruzamentos ou pontos de travessia podem ser integrados por uma central, e pré-programados para receber ajustes em tempo real conforme a necessidade? Isso é possível com os sistemas adaptativos no modo centralizado da DATAPROM.
O custo de vida nas cidades cai conforme você melhora índices de desempenho do sistema de trânsito. Isso ocorre porque quanto maiores os congestionamentos, maior o preço final das mercadorias. De acordo com dados da Confederação Nacional do Transporte (CNT), o custo do frete impacta em 6,8% do PIB brasileiro, tomando mais de 401 bilhões.
E como funciona?
O primeiro passo para uma gestão eficiente do trânsito é criar sincronismo entre os tempos semafóricos – a chamada onda verde. A tarefa seguinte, e não menos importante, é tornar inteligente a comunicação entre eles, de modo a otimizar online eventuais oscilações nessa demanda e compensar perdas.
Isso é possível com o sistema adaptativo centralizado da DATAPROM. Ele opera a partir de sensores instalados junto aos cruzamentos, sejam câmeras de vídeo detecção ou laços físicos ou virtuais instalados sob o asfalto – a depender do detector escolhido para o projeto.
Esses sensores monitoram a quantidade de veículos, de dados de ocupação (congestionamento) e capacidade. O tempo dos estágios, defasagem e ciclos semafóricos obedece a uma lógica de volume de tráfego. Qualquer intercorrência nessa lógica é informada automaticamente à central, que ajusta automaticamente esses parâmetros.
Essa solução minimiza a possibilidade de formação de filas em razão de cruzamentos críticos e agiliza o fluxo nas vias de forma centralizada. E ela é batizada como Sistema Adaptativo no Modo Centralizado justamente por partir de pontos críticos, que serão adotados como referência para o restante da rede semafórica. O conceito se baseia em seguir uma lógica integrada do impacto de cada intersecção no conjunto semafórico da cidade.
Acidentes, protestos, obras. Essas ocorrências causam mudança no padrão do trânsito. E os parâmetros semafóricos podem, e devem, ser ajustados para minimizar o impacto deles no fluxo de veículos na via. Esse é o propósito do Sistema Adaptativo Centralizado da DATAPROM.
Veja onde estamos
A DATAPROM tem sua tecnologia de controles semafóricos instalada em quase 6.000 cruzamentos no país. E importantes cidades, como Curitiba, Rio de Janeiro, Joinville, Cascavel e Ponta Grossa já adotaram o modo Centralizado para otimizar sua gestão do trânsito e melhorar a qualidade de vida da população.